De tempos em tempos, surgem nomes “virais” que parecem ganhar as maternidades de todo o país. No entanto, há pais que preferem ir na contramão das tendências e usam e abusam da criatividade no momento de batizar os seus filhos. Alguns, até planejam esse momento por meses, já outros, deixam que “o acaso” os guie em sua escolha por nomes únicos. Mas o fato é que são esses que guardam as melhores histórias. E isso, nós podemos comprovar com os relatos abaixo!
Minha mãe queria colocar meu nome de Elaine, mas meu pai queria Andrelaine e tentou me registrar assim. Contudo, ele não tinha muito estudo e o escrivão me batizou como havia entendido. Quando chegou em casa e deu o registro para minha mãe, ela surtou. O nome registrado foi “Anderlene”, e eles nem sabiam a pronúncia correta, mas já era tarde demais... fiquei com o nome escolhido pelo escrivão do cartório.
Meu irmão se chamaria Paulo César, como meu pai. Acontece que, quando meu pai foi registrá-lo, ele parou no meio do caminho para comemorar e, nessa parada, ouviu uma música do cantor Stevie Wonder.
Conclusão: meu irmão foi registrado como Uander. Um nome único para crianças, né?
Minha mãe se chama Raymunda e seu apelido era Nina. Ela e meu pai combinaram que meu nome seria uma homenagem às minhas avós, Izolina (por parte de mãe) e Laura (por parte de pai).
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