Parece até que algumas pessoas têm certeza de que são o centro do mundo e que todos ao seu redor estão ali para se submeter a elas e a ajudá-las de todas as formas possíveis. Porém, mais cedo ou mais tarde, a vida lhes dá uma amarga lição. E os internautas do nosso artigo de hoje se encarregaram dessa tarefa.
Na casa de campo, uma criança começou a importunar o meu filho. O pequeno tinha 5 anos, o outro 8. Fui conversar com ele. Com um olhar sincero, quase como o do gato de Shrek, me respondeu que não tinha feito nada.
E ficou sentado, com um sorriso cínico. Fui até a avó dele e ela apenas concordou com o neto. Foi aí que entendi tudo e já dei o recado para a avó, de forma muito educada, que eu iria tomar todas as providências se aquilo continuasse: chamaria a polícia e escreveria denúncias para o Conselho Tutelar. A avó entendeu a mensagem e os problemas cessaram no dia seguinte. Ou seja, ela consegue ter punho firma com o neto, antes disso ela simplesmente não se importava.
© full.tranquility / PikabuSou professora, mas já trabalhei como faxineira em escola. Uma vez, bem na minha frente, um garoto começou a afiar um lápis diretamente no chão. Quando lhe pedi para não fazer isso, ele retrucou: “Seu negócio é fechar a boca e lavar o chão!” Aguentei coisas desse tipo por muito tempo e, no dia da demissão, peguei e despejei todas as aparas de lápis do último mês (eu as recolhia e guardava) na carteira dele, dizendo: “Se quer se comportar como um porco, não se esqueça de grunhir!”.
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