No crepúsculo dos anos 2000, o panorama do anime no Ocidente era um verdadeiro caldeirão de clássicos em formação. Títulos como Fullmetal Alchemist: Brotherhood, Soul Eater e Fairy Tail navegavam em águas populares, conquistando legiões de fãs. Mas entre essas joias, uma obra peculiar se destacava, tecendo um enredo de mistério e escuridão com maestria incomparável: Black Butler de Yana Toboso.
Esta narrativa gótica não apenas capturou a imaginação de sua audiência, mas também imprimiu sua marca indelével na cultura do anime.
Lançada originalmente nas páginas da Monthly GFantasy em 2006, sua transição para o anime, sob os auspícios da A-1 Pictures em 2008, não foi livre de controvérsias. Como muitas adaptações da era, Black Butler trilhou caminhos originais, afastando-se do enredo do mangá.
Esta escolha gerou divisões entre os fãs, embora, com o tempo, esses desvios tenham encontrado seu lugar na tapeçaria mais ampla da série.
É com olhos atentos que observamos o renascer de Black Butler com o anúncio do Public School Arc, prometido para abril de 2024, prometendo novas aventuras na já rica saga.
Mistério, tabu e o imortal pacto entre nobre e demônio
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar