Não importa o quanto sejamos corajosos... sempre haverá algo capaz de provocar um grito ou um susto do qual nunca esqueceremos. Nas experiências aterrorizantes, nem tudo dá errado: às vezes, alguém nos ajuda a aliviar o pavor ou acabamos simplesmente descobrindo que tudo não passou de um mal-entendido e que nosso cérebro nos pregou uma peça.
Fui acordar meu sobrinho de 2 anos.
Ele estava deitado em seu berço de uma forma estranha: seus olhos estavam bem abertos e olhando para o nada. Achei que ele estava acordado, então disse: “Haha, ele parece morto”. Eu falei: “Bom dia, Mateus”, mas os olhos dele não se mexeram. “Mateus?”, perguntei novamente. Quando me aproximei, ele parecia estar ainda pior: seus olhos estavam desfocados e seu corpo, mole. Eu o sacudi levemente, dizendo “Mateus, Mateus? MATEUS!”. Quando gritei seu nome, olhos do menino começaram a focar.
Ele sorriu para mim e se espreguiçou como costumeiramente faz quando acaba de acordar. O pequeno estava dormindo com os olhos abertos! Foi apenas por alguns segundos, mas fiquei paralisado. Não tenho ideia do que aconteceu com ele, mas isso não se repetiu mais.
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